O acusado fingiu ser um cliente e atirou na cabeça da vítima, que estava sendo ameaçada por um policial
O mototaxista Eduardo da Silva Maciel, 26, foi assassinado a bala, no começo da tarde de ontem, na Rua Timbaúba, defronte ao número 565, bairro Planalto Pici. O crime foi cometido pelo homem que foi chamá-lo em casa, a dois quarteirões do local do homicídio.
Os familiares afirmam que o mandante do assassinato é um policial identificado por Flávio. A rixa entre a vítima e o policial começou há cerca de 15 dias, motivada pelo fato de Eduardo Maciel, que era evangélico, fazer pregações na frente da residência do suspeito da autoria intelectual do crime de morte.
O executor foi à residência de Eduardo Maciel e perguntou se ele poderia fazer uma corrida. O trabalhador não recusou o serviço. Poucos quarteirões depois, o passageiro pediu à vítima que parasse e depois efetuou o disparo. Em seguida, desceu da motocicleta de placa NQS-1196, de Eduardo Maciel, e subiu em outra que estava parada na frente da casa 565 com o motor ligado.
Culto
Tamires Maciel, irmã da vítima, contou que a animosidade entre os dois se acirrou depois que Eduardo Maciel promoveu um culto em uma praça do bairro.
Após a cerimônia religiosa, o policial sacou a arma, apontou para o mototaxista e disse que ia matá-lo. "A gente não tem dúvida de que ele mandou matar meu filho", disse o cabeleireiro Francisco Ferreira Maciel.
Os familiares do mototaxista não souberam informar se Flávio é policial civil ou militar. Um Boletim de Ocorrência (B.O.) foi registrado por Eduardo Maciel contra Flávio, denunciando-o por crime de ameaça, mas o caso ainda não estava sendo apurado pela Polícia.
O mototaxista Eduardo da Silva Maciel, 26, foi assassinado a bala, no começo da tarde de ontem, na Rua Timbaúba, defronte ao número 565, bairro Planalto Pici. O crime foi cometido pelo homem que foi chamá-lo em casa, a dois quarteirões do local do homicídio.
Os familiares afirmam que o mandante do assassinato é um policial identificado por Flávio. A rixa entre a vítima e o policial começou há cerca de 15 dias, motivada pelo fato de Eduardo Maciel, que era evangélico, fazer pregações na frente da residência do suspeito da autoria intelectual do crime de morte.
O executor foi à residência de Eduardo Maciel e perguntou se ele poderia fazer uma corrida. O trabalhador não recusou o serviço. Poucos quarteirões depois, o passageiro pediu à vítima que parasse e depois efetuou o disparo. Em seguida, desceu da motocicleta de placa NQS-1196, de Eduardo Maciel, e subiu em outra que estava parada na frente da casa 565 com o motor ligado.
Culto
Tamires Maciel, irmã da vítima, contou que a animosidade entre os dois se acirrou depois que Eduardo Maciel promoveu um culto em uma praça do bairro.
Após a cerimônia religiosa, o policial sacou a arma, apontou para o mototaxista e disse que ia matá-lo. "A gente não tem dúvida de que ele mandou matar meu filho", disse o cabeleireiro Francisco Ferreira Maciel.
Os familiares do mototaxista não souberam informar se Flávio é policial civil ou militar. Um Boletim de Ocorrência (B.O.) foi registrado por Eduardo Maciel contra Flávio, denunciando-o por crime de ameaça, mas o caso ainda não estava sendo apurado pela Polícia.
Fonte: DN
CAMOCIM POLÍCIA 24HS
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